Nova esperança contra o câncer avançado

Outro sucesso mundial dos cientistas croatas

Uma mistura de extrato de cogumelo medicinal Agarikon.1, interrompe os principais processos de crescimento e propagação do câncer de cólon avançado e melhora a sobrevivência, de forma natural e inofensiva. Esta é a conclusão de um artigo publicado recentemente em Fronteiras em Farmacologia, uma das principais revistas científicas do mundo na área de pesquisa de potenciais novos agentes terapêuticos, de autoria de Boris Jakopovic (Dr. Myko San) e associados. Esta investigação de renome mundial é o resultado da cooperação entre cientistas reconhecidos internacionalmente das Universidades de Rijeka, Zagreb e Split e da empresa croata Dr Myko San – Health from Mushrooms.

Usando métodos proteômicos de última geração usados ​​para monitorar simultaneamente um grande número de processos no corpo, fomos os primeiros no mundo a mostrar que uma mistura complexa de extrato de cogumelo medicinal Agarikon.1 inibe fortemente o crescimento e a propagação do tumor, evitando o processo de tradução, ou seja, a formação de um grande número de proteínas envolvidas. Embora tenham sido feitas pesquisas sobre o câncer de cólon, esses processos fundamentais de crescimento e disseminação são comuns a todos os tipos de câncer. Agarikon.1 estimula simultaneamente o processo de montagem de proteínas em suas estruturas adequadas, o que é necessário para seu bom funcionamento e que geralmente é interrompido durante a progressão do tumor. O terceiro efeito antitumoral chave desta combinação de extrato de cogumelo medicinal está relacionado ao metabolismo do tumor: descobriu-se que Agarikon.1 inibe os processos de formação de açúcar e lipídios pelos quais o tumor obtém seu alimento e energia. Além do acima exposto, foi encontrado um efeito positivo em muitas outras proteínas, biomarcadores associados a um melhor prognóstico do curso posterior da doença.

Verificou-se também que o Agarikon.1, em combinação com a quimioterapia padrão, pode potenciar significativamente os seus efeitos, ao mesmo tempo que alivia os seus efeitos secundários.

Quer saber mais: https://doi.org/10.3389/fphar.2020.01202

Leia o artigo aqui (.pdf – 1.21 MB)